Fonte: Jornal Extra
Compartilhando Cultura, formação humana, e cotidiano. 🌼🍀🌻Quero dividir o que aprendo. Transbordar! Elaine Cristina Rodrigues de Souza
terça-feira
sábado
Calendário letivo 2014 de Nova Iguaçu
Clique aqui para ver mais detalhes: D.O de 21-12-2013 - Dispões dentre outros sobre o calendário letivo 2014 de N. Iguaçu
quarta-feira
Peça teatral: O evangelho segundo Dona Zefa
Histórias de Dona Zefa, artesã e contadora de “causos", no palco do Teatro Maria Clara Machado até 15 de dezembro!
O nordeste da seca braba, dos milagres de Padre Cícero e de Antônio Conselheiro; da saga do cangaceiro Lampião e seu bando, ganham o palco do Teatro Maria Clara Machado no espetáculo ‘O Evangelho Segundo Dona Zefa’, que reestreia dia 28 de novembro, em curta temporada. Com texto e direção de Zeca Ligiéro, a peça conta as histórias vivenciadas pela contadora de "causos", ceramista e escultora em madeira Josefa Alves dos Reis. O autor reinventa Dona Zefa nos palcos a partir de uma pesquisa desenvolvida ao longo de cinco anos e mais de 20 horas de gravações de vídeo na cidade de Araçuaí, Minas Gerais. Em cena, a pesquisadora e atriz Marise Nogueira é acompanhada dos músicos Rachel Araújo e Chico Rota, que assina a direção musical. Edu Krieger compôs a trilha original do espetáculo.
TEATRO MARIA CLARA MACHADO
Av Padre Leonel França, 240 Gávea
55 21 2274-7722
Classificação indicativa: Livre
Duração: 80 minutos
Ingressos: 30,00
domingo
SOBRE MERITOCRACIA - Texto recente de Diane Ravitch, que foi uma das grandes responsáveis pelas políticas de ranqueamento de escolas nos Estados Unidos e, depois de analisar os resultados dessas políticas, tornou-se uma grande crítica das mesmas.
Por que nós ranqueamos e taxamos alunos, professores e escolas?
(tradução livre para o Rizomas)
Fonte: http://rizomas.net/
Estive pensando ultimamente por que estamos tão obcecados dando a cada aluno, cada professor e cada escola um ranking, classificação e/ou série.
Parece-me que estamos a pensar em crianças, professores e escolas da mesma maneira que nós pensamos sobre equipes esportivas. Em cada liga, há vencedores e perdedores.
Mas se pensarmos a educação como uma cultura que é muito diferente da de uma liga esportiva competitiva, então a imagem e as perguntas mudam.
E se pensamos em escolas como se elas fossem semelhantes às famílias?
Mas se pensarmos a educação como uma cultura que é muito diferente da de uma liga esportiva competitiva, então a imagem e as perguntas mudam.
E se pensamos em escolas como se elas fossem semelhantes às famílias?
Então, nós podemos trabalhar para desenvolver culturas escolares que são colaborativas e solidárias. Queremos ter certeza de que aqueles com as maiores necessidades têm os recursos de que necessitam. Gostaríamos de parar de pensar em vencedores e perdedores (e "corrida para o topo") e em vez disso pensar sobre o pleno desenvolvimento do potencial de cada ser humano.
É uma mudança de paradigma, certamente. Mas o atual paradigma de classificação, avaliação e classificação acaba por desmoralizar crianças, professores e escolas.
É uma mudança de paradigma, certamente. Mas o atual paradigma de classificação, avaliação e classificação acaba por desmoralizar crianças, professores e escolas.
Temos de pensar e agir de forma diferente. Se o fizermos, não só teremos melhores escolas, mas uma sociedade melhor, onde as pessoas se ajudam umasàs outras em vez de encontrarem uma maneira de vencer os seus concorrentes.Deixe o concurso para o campo dos esportes; guarde-o para as arenas em que se justifica.
Pense em cada criança como um ser humano precioso, único. Pense nos professores como profissionais, que devemestar bem preparados, com o apoio e a autonomia para decidirem o que funciona melhor em suas salas de aula. E valorize a escola de cada comunidade como uma instituição de valor inestimável e insubstituível, que é central para a comunidade e essencial para a nossa democracia.
Pense em cada criança como um ser humano precioso, único. Pense nos professores como profissionais, que devemestar bem preparados, com o apoio e a autonomia para decidirem o que funciona melhor em suas salas de aula. E valorize a escola de cada comunidade como uma instituição de valor inestimável e insubstituível, que é central para a comunidade e essencial para a nossa democracia.
Tradução livre do texto “Why Do We Rank and Rate Students, Teachers, and Schools?", de Diane Ravitch, que pode ser encontrado no seu blog:
Assinar:
Postagens (Atom)