Compartilhando Cultura, formação humana, e cotidiano. 🌼🍀🌻Quero dividir o que aprendo. Transbordar! Elaine Cristina Rodrigues de Souza
terça-feira
Escola Municipal Francisco Frias da Mesquita: AULAS DE ARTES CÊNICAS
Escola Municipal Francisco Frias da Mesquita: AULAS DE ARTES CÊNICAS: ROTEIRO E FUNDAMENTAÇÃO PARA A OFICINA DE JOGOS TEATRAIS: Mediadora: [1] Elaine Pernambuco 1. BREVE RESUMO Teatro – (origem)A palav...
segunda-feira
PACIFICAÇAO Vizinhos do proprietário de um carro preto destruído parcialmente pela passagem de um blindado no Vidigal, na Zona Sul do Rio, disseram que o dono chorou ao ver o veículo.
Proprietário saiu para trabalhar e deixou carro na rua.
Governo diz que assumirá responsabilidade se for provada culpa do Estado.
Tahiane Stochero
Do G1 RJ
219 comentários
Vizinhos do proprietário de um carro preto destruído parcialmente pela
passagem de um blindado no Vidigal, na Zona Sul do Rio, disseram que o
dono chorou ao ver o veículo.
Segundo Dalia Rodrigues, o dono do carro se chama Calixto e é morador desde criança da comunidade. “O primeiro emprego dele foi aos 15 anos, no McDonald's. Ele é um menino trabalhador, passa o dia inteiro fora. Tudo o que ganha vai para a família”, disse Dalia.
Segundo Dalia Rodrigues, o dono do carro se chama Calixto e é morador desde criança da comunidade. “O primeiro emprego dele foi aos 15 anos, no McDonald's. Ele é um menino trabalhador, passa o dia inteiro fora. Tudo o que ganha vai para a família”, disse Dalia.
Vizinhos dizem que veículo era 'o xodó' do dono
(Foto: Tahiane Stochero/G1)
(Foto: Tahiane Stochero/G1)
“Avisaram o Calixto que o carro dele tinha sido destruído e ele foi lá
ver. Ele chorou e acho que tava tudo perdido. Uns moradores falaram para
ele tirar foto e reclamar", acrescentou ela.
A reportagem do G1 foi até a casa onde, segundo os vizinhos, Calixto vive com a mãe e uma irmã, na Rua Noronha Filho, dentro da comunidade. A casa estava vazia. Segundo vizinhos, ele havia saído para trabalhar.
“O carro é usado pelo Calixto para trabalhar todo o dia. Ele cuidava daquele carro com todo cuidado, polia e lavava no fim de semana. Era o xodó dele. Agora, ficou sem eira nem beira”, diz outro vizinho, Isaías.
A reportagem do G1 foi até a casa onde, segundo os vizinhos, Calixto vive com a mãe e uma irmã, na Rua Noronha Filho, dentro da comunidade. A casa estava vazia. Segundo vizinhos, ele havia saído para trabalhar.
“O carro é usado pelo Calixto para trabalhar todo o dia. Ele cuidava daquele carro com todo cuidado, polia e lavava no fim de semana. Era o xodó dele. Agora, ficou sem eira nem beira”, diz outro vizinho, Isaías.
Segundo a assessoria da Secretaria de Segurança Pública, os moradores
da comunidade que quiserem apresentar alguma queixa relacionada à
atuação das forças de pacificação devem procurar a Ouvidoria da
Polícia.
Segundo a secretaria, a Ouvidoria da Polícia está fazendo um plantão
especial nos próximos dias para receber reclamações, sugestões e elogios
da população em relação à Operação Choque de Paz. O telefone da
Ouvidoria – 3399-1199 – terá atendimento de 9h às 17h; nos demais
horários, o cidadão poderá deixar recado na secretária eletrônica. A
Ouvidoria também possui um email para receber manifestações dos
cidadãos: ouvidoriadapolicia@proderj.rj.gov.br.
Ainda segundo a assessoria, em tempo, as denúncias serão checadas e
caso comprovado dano por parte do Estado, a Secretaria de Segurança irá
assumir essa responsabilidade.
A assessoria da Marinha informou que até o momento não tem qualquer
informação sobre destruição de veículos nas comunidades por blindados da
instituição.
Ocupação da Rocinha
A ação de ocupaçao das favelas da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu, na Zona Sul do Rio de Janeiro, recebeu o nome de Operação Choque de Paz e reuniu 3 mil homens das polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal, além de 194 fuzileiros navais, 18 veículos blindados, 4 helicópteros da PM e 3 da Polícia Civil. O efetivo da Marinha foi o maior já utilizado em ações nas comunidades.
A ação de ocupaçao das favelas da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu, na Zona Sul do Rio de Janeiro, recebeu o nome de Operação Choque de Paz e reuniu 3 mil homens das polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal, além de 194 fuzileiros navais, 18 veículos blindados, 4 helicópteros da PM e 3 da Polícia Civil. O efetivo da Marinha foi o maior já utilizado em ações nas comunidades.
Fonte: Site do G1
domingo
Ensino Religioso
Comissão debaterá Ensino Religioso com ministro do STF
Fonte: Jornal O DIA
Representantes do Conselho Nacional de Educação (CNE) reunem-se, no
próximo dia 22, com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos
Ayres Brito para discutir um tema polêmico: o Ensino Religioso. A oferta
de aulas sobre o tema nas escolas públicas do país é obrigatória de
acordo com as leis brasileiras. Na teoria, o conteúdo não pode professar dogmas de nenhuma religião e deve ser dado por professores das redes. Na prática, as escolas não seguem as regras definidas pela Lei
de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Não há orientações claras
sobre como o tema deve ser tratado, tampouco professores preparados para
ensiná-lo. Quando a escola oferece Ensino Religioso, termina por fazer
catequese de alguma religião – de modo geral as cristãs. Por conta
dessas indefinições, os conselheiros criaram uma comissão que vai
elaborar orientações nacionais sobre o assunto.
Depois de reuniões com estudiosos – nenhum representante de religiões foi convidado a participar das discussões para que não ficassem tendenciosas –, os conselheiros decidiram ir além. Vão expor ao ministro Ayres Brito suas preocupações com um acordo estabelecido em 2009 entre o governo brasileiro e o Vaticano, no qual o Brasil concorda que o ensino religioso deve ser dado por representantes da Igreja Católica ou de outras religiões.
O ministro será responsável por analisar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta pela Procuradoria Geral da União contra esse acordo no ano passado. A ação defende que o STF suspenda a “eficácia de qualquer interpretação que autorize a prática do ensino religioso das escolas públicas que não se paute pelo modelo não-confessional” e não permita que representantes de qualquer religião sejam responsáveis por esse conteúdo nas escolas.
César Callegari, presidente da comissão que discute o tema concorda com a PGR. “Estamos preocupados com os problemas que o acordo pode trazer. Devemos fazer de tudo para que a laicidade do Estado seja protegida”, afirma o conselheiro. Para ele, o acordo deve ser revisto. “Não se pode aceitar proselitismo no ensino religioso e esse conteúdo só pode ser dado por professores capacitados”, defende.
Segundo o conselheiro, o primeiro documento do CNE com orientações gerais sobre o tema está quase pronto. O texto, porém, só deve ser apresentado à sociedade, em audiência pública a ser marcada no início do ano que vem. Ele acredita que a sociedade ainda não resolveu um conflito que deveria ser a preocupação anterior a essa discussão sobre quem deve se responsabilizar pela educação religiosa das crianças: se a Igreja, as famílias ou as escolas.
No Rio de Janeiro, onde lei municipal aprovada recentemente definiu a oferta da disciplina a partir de 2012, quem não quiser assistir às aulas de ensino religioso – que deverá contemplar as doutrinas católica, evangélica/protestante, afrobrasileiras, espírita, orientais, judaica e islâmica – será matriculado na disciplina Educação para Valores. Inicialmente, a medida valerá apenas para as escolas de turno integral.
Para Antonio Costa Neto, pesquisador do tema na rede pública do Distrito Federal, o mais importante é garantir que as minorias sejam atendidas nessas normas. Antonio diz que a diversidade religiosa afrobrasileira não é contemplada nas aulas, nem na formação dos professores, o que prejudica as ações para combate ao preconceito racial. Durante o mestrado, ele fez um levantamento nas escolas do DF e identificou que, assim como no resto do país, a abordagem do assunto ainda é confessional.
Depois de reuniões com estudiosos – nenhum representante de religiões foi convidado a participar das discussões para que não ficassem tendenciosas –, os conselheiros decidiram ir além. Vão expor ao ministro Ayres Brito suas preocupações com um acordo estabelecido em 2009 entre o governo brasileiro e o Vaticano, no qual o Brasil concorda que o ensino religioso deve ser dado por representantes da Igreja Católica ou de outras religiões.
O ministro será responsável por analisar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta pela Procuradoria Geral da União contra esse acordo no ano passado. A ação defende que o STF suspenda a “eficácia de qualquer interpretação que autorize a prática do ensino religioso das escolas públicas que não se paute pelo modelo não-confessional” e não permita que representantes de qualquer religião sejam responsáveis por esse conteúdo nas escolas.
César Callegari, presidente da comissão que discute o tema concorda com a PGR. “Estamos preocupados com os problemas que o acordo pode trazer. Devemos fazer de tudo para que a laicidade do Estado seja protegida”, afirma o conselheiro. Para ele, o acordo deve ser revisto. “Não se pode aceitar proselitismo no ensino religioso e esse conteúdo só pode ser dado por professores capacitados”, defende.
Segundo o conselheiro, o primeiro documento do CNE com orientações gerais sobre o tema está quase pronto. O texto, porém, só deve ser apresentado à sociedade, em audiência pública a ser marcada no início do ano que vem. Ele acredita que a sociedade ainda não resolveu um conflito que deveria ser a preocupação anterior a essa discussão sobre quem deve se responsabilizar pela educação religiosa das crianças: se a Igreja, as famílias ou as escolas.
No Rio de Janeiro, onde lei municipal aprovada recentemente definiu a oferta da disciplina a partir de 2012, quem não quiser assistir às aulas de ensino religioso – que deverá contemplar as doutrinas católica, evangélica/protestante, afrobrasileiras, espírita, orientais, judaica e islâmica – será matriculado na disciplina Educação para Valores. Inicialmente, a medida valerá apenas para as escolas de turno integral.
Para Antonio Costa Neto, pesquisador do tema na rede pública do Distrito Federal, o mais importante é garantir que as minorias sejam atendidas nessas normas. Antonio diz que a diversidade religiosa afrobrasileira não é contemplada nas aulas, nem na formação dos professores, o que prejudica as ações para combate ao preconceito racial. Durante o mestrado, ele fez um levantamento nas escolas do DF e identificou que, assim como no resto do país, a abordagem do assunto ainda é confessional.
sexta-feira
Dia Nacional da Consciência Negra. 20 de novembro (Programaçao em Nova Iguaçu)
Fonte: Reproduçao do site: Prefeitura de Nova Iguaçu

Programação da Consciência Negra em Nova Iguaçu
12/11
II Encontrão Capoeira - SEMED
Local: Vila Olímpica Hora: A partir das 9:00h
12/11
Encontro de Povos e Comunidades de Terreiro Núcleo Elos da Diversidade do Programa Ambiente em Ação, Organização e direção: Aderbal de Ashogun
Local: Ilê Axé Efon Rua Sheila Biondino 145 Jardim Nova Era Nova Iguaçu.Rj Babalorixá Elias de Yansa Hora: 18:00h
17/11
Abertura da exposição AFRICARTE.
Local: Espaço Cultural Silvyo Monteiro Rua Getúlio Vargas nº51, Centro – N.I Hora: 18:00h
17/11
Lançamento do documentário de Abdias Nascimento com a TV Câmara. Presenças confirmadas do diretor Fernando Bola e de Eliza Larkim.
Local: Espaço Cultural Silvyo Monteiro Rua Getúlio Vargas nº51, Centro – N.I Hora: 20:00h
18 e 19/11
Cine Debate Infantil – A saga de KIRIKU
Local: Espaço Cultural Silvyo Monteiro Rua Getúlio Vargas nº51, Centro – N.I Hora: 16:00h
20/11
Encontrão da VELHA GUARDA de todas as Agremiações do Estado R.J. Organização e Direção: Imperatriz Iguaçuana
Local: Sport Clube Iguaçu Hora: A partir das 13:00h 22/11
Roda de conversa com o historiador e Professor Ney Alberto e o fotógrafo Jorge Ferreira “No tempo do Cativeiro”. Resgate da história do Quilombo Iguassu e mostra das imagens do local.
Local: Espaço Cultural Silvyo Monteiro Rua Getúlio Vargas nº51, Centro – N.I Hora: 16:00h
23/11
“FORUM EMPREGABILIDADE e DESENVOLVIMENTO”, discutindo a perspectiva das Comunidades Tradicionais - SEMTRAB
Local: Espaço Cultural Silvyo Monteiro Rua Getúlio Vargas nº51, Centro – N.I Hora: 17:00h
25/11
Audiência Pública com foco na contribuição da cultura africana na história de Nova Iguaçu, demarcada em nomes de rua. Na ocasião serão homenageados Projetos voltados para o desenvolvimento de Ações Afirmativas que se destacaram em 2011 “Ano Internacional dos povos Afrodescendentes”. Comissão Parlamentar de Promoção da Igualdade Racial
Local: Câmara de Vereadores de Nova Iguaçu Hora: 17:00h
02/12
Comemoração do Dia Nacional do Samba Organização e Direção: Trem da Harmonia
Local: G.R.E.S Leão de Nova Iguaçu Rua Mário Jorá de Fraga nº40 – Santa Eugênia Hora: A partir das 14:00h
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A Coordenadoria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – COPPIR de Nova
Iguaçu, criada em 25 de julho de 2005, foi a primeira Coordenadoria a ser
criada no Estado do Rio de Janeiro com a finalidade de implementar políticas
públicas pertinentes às diversidades étnicas, transversalizando suas
ações.
Ela se destaca por ser a primeira Coordenadoria
do Estado a: Ø Receber o Projeto A Cor da Cultura (Governo Federal); Ø Realizar
no Município o Censo dos Terreiros de Candomblé e Umbanda; Ø Realizar um
Programa exclusivo para Formação Continuada de estagiários universitários que
atuam como Agentes Culturais nas Escolas Municipais na Lei 10.639/03, junto a
Secretaria Municipal de Cultura; Ø Lançar no estado do Rio de Janeiro a
Campanha “Por uma Infância sem Racismo”;
Reconhecidamente Nova Iguaçu é o município do Estado que mais desenvolveu ações
pela implementação da Lei 10.639/03 junto a Secretaria Municipal de Educação e
o único Município do Estado que implantou o Centro de Referência de Atenção
Integral à Pessoas com Doença Falciforme (SEMUS), o “Programa de Identificação,
Demarcação e Titulação Fundiária de Terras de remanescentes Quilombolas ou
descendentes de Escravos” (PGM) e “Assinatura do decreto que institui a reserva
de vagas para negros e índios no concurso público”. Para consolidar
as Políticas em execução, idealizar novos Projetos e intensificar as ações
pertinentes ao combate às discriminações estamos interagindo com as três
esferas de Governo (Municipal, Estadual e Federal), a Sociedade Civil e os
Setores da Iniciativa Privada.
No ano eleito pela Assembléia Geral das Nações Unidas – ONU como o Ano
Internacional dos Povos Afrodescendentes (2011), a COPPIR está comemorando seis
vitoriosos anos de grandes realizações. Aproveitamos a ocasião para apresentar
a cidade às ações em desenvolvimento que contribuem diretamente para assegurar
a eqüidade e a igualdade étnico-racial desde a infância e as Políticas Públicas
que contribuem para garantia de igualdade de direitos, inclusão social,
exercício de cidadania, resgate de memória social e preservação de patrimônio
Imaterial.
Entre em contato conosco: 2667-5796 Coordenadora: Dayse Marcello Fonte:
Site da Prefeitura de Nova Iguaçu
sábado
II Jornada de Educação para promoção da Igualdade Racial : Por uma infância sem racismo
PROGRAMAÇAO
06 DE NOVEMBRO DE 2011 - DOMINGO
8h30
Café da manha comunitário
9h
Mesa Redonda: Educando para a promoção da igualdade racial: Desafios e
Compromissos Políticos, Acadêmicos, Pedagógicos e Culturais:
- Políticos SEPPIR (Luiz Cláudio Barcellos)
- Acadêmicos – ABPN
- Pedagógico – CNE (Nilma Lino Gomes)
- Pedagógico – SECADI-MEC
- Culturais – FUNDAÇÃO PALMARES (Elói Santos)
11h
Continuação dos GTE: “Implementando a lei 10639/2003”. Construcão
coletiva de referenciais básicos para o ensino/aprendizagem da temática do GTE na rede de promoção da igualdade racial e no cotidiano
escolar.
Tarde
14h Plenária de encerramento
16h
Show de encerramento
DURANTE TODO O EVENTO:
- Exposições de elementos da cultura negra
- Feira Afro
- Exposição fotográfica na via light de Paulo Santos
- Pôsteres de atividades desenvolvidas pelas secretarias municipais relacionadas à temática da lei 10639-2003
- Pôsteres de instituições sociais ligadas a temática
- Venda de livros
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